domingo, 22 de maio de 2011

A Santa Missa é feita para você

A Santa Missa é feita pelas palavras de Cristo transformando o pão e o vinho em Seu Corpo e Sangue e fazendo com que o próprio Jesus se torne presente e renove Seu sacrifício. O sacrifício do calvário é renovado para mim e para você em cada Celebração Eucarística, para que nós participemos dele. É ali que somos salvos do pecado de agora; da anemia, da impureza deste mundo. A ressurreição se realiza ali.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib

sexta-feira, 20 de maio de 2011

A Voz do Amigo


É a voz do gostar,
É a voz do alertar,
dizendo nas palavras,
hei! acorde...Quero te ajudar!!!
É a voz que vem com o que precisamos ouvir,
ler, perceber, interiorizar...
Quando não conseguimos ler a nós mesmos,
Quando nos falta o chão, o teto, o rumo..
Vem como um "cutucão" benigno..
Uma sacudida,
Um alerta..
Uma sirene que soa o nobre sentimento,
de luz,
imenso cuidar..
Vem com tanta verdade,
mas, com o cuidado de não magoar..
Uma voz que Deus usa,
que vem devagar..
Que inunda...
Que traz alegrias..
Que contagia..
Uma voz de anjo,
Uma voz de irmão escolhido...
Presentes e presente..
Nos dois sentidos..o de estar e, o de jóia inestimável..
Um mestre de consciência...
Mestre paciente para ouvir,
Ser cúmplice nas dores e alegrias...
Mãos estendidas,
entrelaçadas...
Dádiva da vida...
únicos,
senhores do bem:
Voz de amigo!!!!!

domingo, 15 de maio de 2011

Não deixe que o inimigo estrague tudo!

Chegou a hora de dizer um “basta”. É hora de assumir a santidade, que é sinônimo de pureza. O inimigo de Deus é tão sujo que quer fazer com as mulheres o mesmo que fez com nós homens.

Mulheres, não deixem que o maligno estrague tudo! Sua sexualidade é um presente divino, é participação no poder criador de Deus. Uma vez fecundada, no seu próprio corpo você gera um filho para Deus Pai. Depois o continua gerando para a santidade. Isso é maravilhoso.

Você é a educadora de seus filhos e de seu marido. Deus conta com você para leva-los à santidade.


(Trecho do livro "Eu e minha casa serviremos ao Senhor" de monsenhor Jonas Abib).

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Senhor, dá-me desta água

Quem neste mundo de Deus já teve muita sede e desejou tomar um copo d’água? É bom beber esse líquido da vida; além de saciar a nossa sede, é sinal de bênção. Precisamos dele não somente para beber, mas para tantas outras necessidades fundamentais para nossa existência.
Jesus, certo dia, fatigado da viagem, encontrava-se com muita sede, e sentou-se à beira do poço de Jacó. Chegando uma mulher samaritana para buscar água nesse local, o Senhor pediu-lhe água, pois, estava sedento. Depois de uma longa conversa com a samaritana, Jesus prometeu-lhe uma água viva, e disse-lhe que quem bebesse desta água, jamais teria sede. Ela respondeu imediatamente:
“Senhor, dá-me desta água, para que eu já não tenha sede nem venha aqui tirá-la” (João 4:15).
O pedido dessa mulher é, na verdade, o pedido de muita gente. Jesus é esta Água Viva e todo aquele que beber dessa fonte jamais terá sede. No dia de hoje tenha um coração aberto e permita que Cristo possa saciar a sede de sua alma.
Jesus quer estar ao seu lado, como esteve ao lado daquela mulher, pois Ele não quer somente lhe dar uma água nova, mas quer lhe dar uma vida nova e plena, para que você tenha vida em abundância!

                                                          Luzia Santiago

quinta-feira, 5 de maio de 2011

São José Operário

 
        "No dia 1.º de Maio de 1955 - escreve uma testemunha presencial- Roma era uma agitação de gente simples e morena, com olhar claro e espontâneo. Aqui e acolá, nos bares e ruas que rodeiam o Vaticano, grupos de homens, mulheres e crianças, misturados em alegre algazarra, largavam a leve bagagem das suas mochilas e esgotavam xícaras de bom café. À volta deles parecia soprar um ar novo, ainda não estreado. Até ao ponto de o semblante da Cidade Eterna, acostumado a todos os acontecimentos e a todas as extravagâncias de todos os povos da terra, parecer ensombrado diante do alude novo de corpos duros e curtidos, e de almas ingênuas, que ultrapassavam todo o previsto».
         Dir-se-ia que havia um pressentimento. Quando aqueles grupos confluíram numa das grandes praças romanas e ao longo das amplas margens do Tibre, e principiaram a sua marcha para o Vaticano, alguma coisa flutuava no ambiente. A rua da Conciliação vibrava com um eco novo, o das rotundas vozes dos operários do mundo que, ao compasso de entusiásticos hinos e debaixo dos seus estandartes e cartazes, representando todos os seus irmãos do universo, avançavam ao encontro do Papa.
         Era uma enchente imensa de vida, de calor e "entusiasmo. Diante do roncar das camionetas, carregadas de trabalhadores, que avançavam com os seus instrumentos de trabalho para a Praça de S. Pedro, corria uma multidão alegre e simples, gritando formosos motes: “Viva Cristo Trabalhador! Vivam todos os trabalhadores! Viva o Papa!”. Aquelas 200.000 pessoas sobrepunham-se ao velho latejo de ódio e de morte, substituindo-o por outro, o de ressurreição e de vida.
         Ouçamos de novo o mesmo cronista: “Com espírito novo e consciência clara da nobreza trabalhadora, a imensa multidão foi enchendo, em crescente muralhada, a monumental Praça de são Pedro. As fontes estavam transformadas em cachos humanos e, dominando a excitada concentração, o obelisco de Nero parecia um dedo luminoso a apontar obstinadamente o caminho dos luzeiros, o único capaz de remir o doloroso mundo do trabalho. Mesmo aos pés da basílica detinha-se a maré humana e, debaixo da varanda do centro da igreja mais monumental do cristianismo, levantava-se o vermelho estrado papal. Depressa apareceu nele a branca figura do Vigário de Cristo, enquanto a Praça inteira vibrava numa ensurdecedora gritaria e num contínuo agitar de lenços e cartazes. As fontes pareciam abrir as suas bocas para gritar, o obelisco alongava-se mais e mais para o céu e a majestosa colunata de Bernini exalava um movimento de gozo e de glória. Tudo se movia à volta do Cristo na terra, e pelas cornijas e capitéis -”. como bando de pombos ao vento - iam saltando os gritos de paz, trabalho e amor”.
         Na imensa Praça foram-se destacando pequenos grupos de operários, portadores de mil presentes vibrantes que o mundo do trabalho oferecia ao Papa. Vimos esses operários subir os degraus do estrado e ajoelhar-se, com as suas mãos grossas e toscas, diante do Cristo visível na terra. Alguns com serenidade diziam uma frase bem aprendida. Outros, vencidos pelo momento grandioso, esqueciam-na e improvisavam ricas espontaneidades, ou não faziam senão olhar para o Papa, cara a cara, e chorar. A Praça continuava a gritar pela sua descomunal boca de 240 metros de largura e voando nas asas dos 200.000 corações de operários. Só quando o Papa se levantou, ficou muda e surpreendida, como deserto silencioso. Dominando um silêncio palpitante vibrou a voz do papa Pio XII:
         Quantas vezes nós manifestamos e explicamos o amor da Igreja para com os operários! Apesar disso, propaga-se muito a atroz calúnia de que "a Igreja é a aliada do capitalismo contra os trabalhadores". Ela, mãe e mestra de todos, teve sempre particular solicitude pelos filhos que se encontram em condições mais difíceis, e também, na realidade, contribuiu notavelmente para a consecução dos apreciáveis progressos obtidos por várias categorias de trabalhadores. Nós mesmos, na radiomensagem natalícia de 1942, dizíamos: "Movida sempre por motivos religiosos, a Igreja condenou os diversos sistemas do socialismo marxista e condena-os também hoje, sendo dever e direito seu permanente, preservar os homens das correntes e influxo que põem em perigo a salvação eterna deles".
        “Mas a Igreja não pode ignorar ou deixar de ver que o operário, ao esforçar-se por melhorar a sua própria condição, se encontra diante duma organização que, longe de ser conforme à natureza, contrasta com a ordem de Deus e com o fim que Ele assinalou aos fiéis da terra. Por falsos, condenáveis e perigosos que tenham sido e sejam os caminhos seguidos, quem, e sobretudo que sacerdote ou cristão, poderá tomar-se surdo ao grito que se levanta da profundidade e que, no mundo do Deus justo, pede justiça e espírito de fraternidade?”
         Apesar disso, a festa, com toda a sua beleza, poderia ter ficado como uma das muitas que se têm celebrado na magnífica Praça de são Pedro e o discurso como um de tantos entre os pronunciados pelo papa Pio XII. Não foi assim. Por boca do Sumo Pontífice, a Igreja dispôs-se a fazer, com a festa do I. o de Maio, o que tantas vezes fizera, nos séculos da sua história, com as festas pagãs ou sensuais: cristianizá-las.
         O 1.º de Maio nascera, no calendário das festividades, sob o signo do ódio. Desde meados do século XIX, essa data identificara-se, na memória e imaginação de muitos, com as alamedas e as avenidas das grandes cidades cheias de multidões com os punhos cerrados. Era dia de greve total em que o mundo dos proletários recordava à sociedade burguesa até que ponto tinha descido, à mercê do ódio dos explorados. E essa festa, a festa do ódio, da vingança social e da luta de classes ia transformar-se por completo numa festa litúrgica (atualmente memória)...
         Plástica, colorida e vital vem a ficar a dignidade do trabalho quando a encontramos, não por meio duns parágrafos oratórios, mas encarnada na sublime simplicidade da vida, nada menos que do pai putativo de Jesus Cristo... Qualquer de nós, consultado, teria sido de opinião ser preferível que Jesus Cristo, escolhido para trazer ao mundo uma mensagem que forçosamente haveria de chocar com o mundo de então, ser preferível, dizíamos, que nascesse rodeado por isso a que habitualmente chamamos prestígio social: de família ilustre, sem angústias econômicas, nalguma cidade como a antiga Roma, que se mostrasse social no andar dos tempos.
         Mas não foi assim, antes pelo contrário. Jesus escolhe para Si, para sua Mãe, para são José, um ambiente de pobreza autêntica. Entendamo-nos: não ambiente de pobreza mais ou menos convencional, de vida simples mas livre de preocupações econômicas, mas a áspera realidade de ter de ganhar o pão trabalhando, de ter de gastar as magras economias no desterro, de ter de sofrer muitas vezes a amargura de não poder dispor nem sequer do necessário...
        O certo é que a Virgem Santíssima teve de lavar as humildes escadas da casita, de varrer a pobre oficina e de preparar as frugais refeições. E, junto a ela, também S. José haveria de corresponder-lhe com sua parte nas conseqüências de tanta pobreza.
        Sabemos que foi carpinteiro. Algum dos Padres apostólicos, S. Justino, chegou a ver toscos arados romanos, feitos na oficina de Nazaré pelo patriarca são José e também por Jesus. Fora disto, tudo o mais são conjecturas. Mas conjecturas constituídas com base de certeza, se é lícito falar paradoxalmente, pois, por muito que desejemos forçar a imaginação, sempre resultará que foi dura a vida dum pobre carpinteiro de aldeia, que a essa condição sua juntou as tristes conseqüências de ter vivido algum tempo no desterro.
        Porque, se algumas economias houve, se alguma coisa chegou a valer a ferramenta, tudo foi preciso quando, em conseqüência da perseguição de Herodes, a Sagrada Família teve de ir para o Egito. Dura foi a vida lá. E dura também a vida depois do regresso.
        Neste ambiente viveu Jesus Cristo. E este é o modelo que hoje se propõe a todos os cristãos. Para que aprenda cada um a lição que lhe toca.
        Quer a Igreja que a memória de são José Operário sirva para despertar e aumentar nos operários a fé no Evangelho e a admiração e o amor por Jesus Cristo; sirva para despertar nos que governam a atenção pelos que sofrem e o desejo de pôr em prática aquilo que pode levar a uma ordem justa na sociedade humana; e sirva para corrigir, na sociedade os falsos critérios mundanos que em tantas ocasiões chegam a penetrá-la por completo. .
        Terminemos com esta bela oração de João XXIII, no 1.º de Maio de 1959:
       “Ó glorioso S. José, que velaste a tua incomparável e real dignidade, de guarda de Jesus e da Virgem Maria, sob a humilde aparência de artífice, e com o teu trabalho Sustentaste as suas vidas, protege com amável poder os teus filhos que estão a ti especialmente confiados.
        Tu conheces as angústias e sofrimentos deles, porque tu mesmo experimentaste isto ao lado de Jesus e de sua Mãe. Não permitas que, oprimidos por tantas preocupações, esqueçam o fim para que foram criados por Deus; não deixes que os germes da desconfiança lhes dominem as almas imortais. Recorda a todos os trabalhadores que - nos campos, nas oficinas, nas minas e nos laboratórios da ciência - não estão sós para trabalhar, gozar e servir, mas que junto a eles está Jesus com Maria, Mãe sua e nossa, para os suster, para lhes enxugar o suor, e mitigar as fadigas. Ensina-lhes a fazer do trabalho, como fizeste tu, instrumento altíssimo de santificação”.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Maria e o Tempo Pascal

Como viver “Maria” em pleno tempo de Páscoa? O mais importante é que estamos vivendo o Tempo Pascal?
Nenhuma dificuldade haverá se soubermos orientar a nossa devoção a Maria em sentido pascal. A liturgia da Igreja não conhece ritmos mensais: tem um ritmo anual, semanal e diário. O ciclo festivo do Natal é o tempo mais mariano de todo o ano litúrgico. A figura de Maria é, de fato, inseparável do mistério do nascimento de Jesus. Os meses devocionais («mês de Maria», «mês do Coração de Jesus»,«mês do Rosário», «mês das Almas»)nasceram em períodos de um certo afastamento do povo cristão em relação à celebração litúrgica. Mas ela é mais importante que essas devoções.
O Diretório sobre a piedade popular e a liturgia dá a seguinte orientação: “... que em grande parte coincide com os cinqüenta dias da Páscoa, os exercícios de piedade deverão evidenciar a participação da Virgem no mistério pascal e no evento pentecostal que inaugura a caminhada da Igreja; uma caminhada que ela, tornada participante da novidade do Ressuscitado, percorre guiada pelo Espírito” (n.º 191). Por conseguinte, os exercícios de piedade devem estar iluminados pela luz de Cristo ressuscitado, apresentando Nossa Senhora como uma crente que se associou ao seu Filho na sua paixão e ressurreição, assim como esteve presente no Pentecostes, quando nasceu a Igreja

terça-feira, 3 de maio de 2011

Deus do Impossível

Crer no impossível!

Não tenho dúvidas de que existem situações que estão completamente sob o domínio do sobrenatural, sobre as quais somente Deus pode intervir e agir, como somente Ele sabe, realizando o que precisa ser feito!

Por isso, devemos rezar continuamente, sem temor, confiantes n'Aquele que tudo pode!

Temos aprendido que o ministério de música é ''ponta de lança'' na guerra em prol da evangelização.

Assim, em todas as situações – nas quais tudo depende de Deus – nossa parte será somente a de cumprir o que Nossa Senhora nos pede: ''Rezem sem cessar!''

Com carinho e orações!


Ricardo Sá

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Com fé podemos continuar


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Com fé nós podemos continuar a caminhar um dia após o outro, confiando na misericórdia de Deus, que nos sustenta e sabe das nossas necessidades mais profundas. João Paulo II, o mais novo beato da Igreja católica, ao ser eleito Papa, dirigiu-se ao povo dizendo: “Não tenhais medo! Abri, melhor, escancarai as portas a Cristo!”.
Vamos então hoje escancarar as portas da nossa vida, da nossa família, de tudo o que temos e somos para que Cristo entre e transforme todas as realidades.
Com Jesus, tudo se faz novo; em Jesus o que é velho não encontra mais espaço, porque para entrar no Seu Reino “é necessário nascer de novo”.
“Vós deveis nascer do alto” (Jo 3,7).
Senhor, dá-nos a graça de sermos homens e mulheres conduzidos e renovados pelo Espírito Santo a cada dia.
Jesus, eu confio em Vós!

domingo, 1 de maio de 2011

Urna com restos mortais de JPII é exposta para veneração

Os restos mortais do beato Karol Wojtyla - Papa João Paulo II - foi exposto para veneração dos fiéis neste domingo, 1ºde maio, logo após a Cerimônia de Beatificação. A urna ficará exposta, no interior da Basílica de São Pedro, diante do altar da Confissão, até às 19h (horário local) desta segunda-feira, 2 de maio.

O Papa Bento XVI foi o primeiro a rezar diante dos restos mortais de seu predecessor, logo depois, os cardeais, bispos, chefes de estado e autoridades puderam também se aproximar do corpo de João Paulo II.


Para o público presente na Praça de São Pedro as portas se abriram às 13hs, e muitos permaneceram para venerar o novo beato. O fluxo de pessoas se mantém intenso no interior da Basílica e a estrutura de visitação é idêntica à organizada para o seu funeral, ou seja, não se pode parar diante do corpo e a todo momento é recitado a oração do Rosário.

Quem dá a alma ao homem?

A alma espiritual não vem dos pais, mas é criada diretamente por Deus e é imortal. Ao separar-se do corpo por ocasião da morte, ela não perece; unir-se-á novamente ao corpo no momento da ressusreição final.

Como a alma e o corpo formam no homem uma unidade?

A pessoa humana é um ser ao mesmo tempo corporal e espiritual. O espírito e a matéria, no homem, formam uma única natureza. Essa unidade é tão profunda que, graças ao princípio espiritual que é a alma, o corpo, que é material, torna-se um corpo humano e vivo, e participa da dignidade de imagem de Deus.

Para qual fim Deus criou o homem?

Deus criou tudo para o homem, mas o homem foi criado para conhecer, servir e amar a Deus, para oferecer-lhe, neste mundo, toda a criação em ação de graças e ser elevado à vida com Deus no céu.
Somente no mistério do Verbo encarnado encontra a verdadeira luz o mistério do homem predestinado a reproduzir a imagem do Filho de Deus feito homem, que é a perfeita"imagem do Deus invisível".

O homem, imagem de Deus

O homem é criado à imagem de Deus no sentido de que é capaz de conhecer e de amar, na liberdade, o própio criador. É a única criatura na terra que Deus quis em si mesma e que chamou a partilhar, no conhecimento e no amor, a sua vida divina. Criado à imagem de Deus, ele tem a dignidade de pessoa: não é alguma coisa, mas alguém, capaz de se conhecer, de se doar livremente e de entrar em comunhão com Deus e com as outras pessoas.