A devoção ao divino Coração, porém, tomou extraordinário incremento, depois que Jesus, chamando todos os homens a aprender dele, que é “manso e humilde de coração”, extraiu do tesouro do seu Coração o dom excelente da sagrada Eucaristia e quis, finalmente, que esse Coração, aberto na Cruz, a todos ficasse patente como asilo.
Esta devoção especial, já os apóstolos a espalharam no universo, os Padres da Igreja com ternura a cultivaram e zelosamente lhe teceram encómios. Enfim, os santos de todos os séculos foram discípulos fervorosos do Coração de Jesus.”
(Prefácio do livro: A Jesus os corações ou imitação do Sagrado Coração de Jesus pelo Pe. Pedro Arnoudt S.J, editora Vozes LTDA Petrópolis, ano de edição 1941)
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